<p>O ano passado consolidou uma tend&ecirc;ncia no mercado de trabalho: as oportunidades est&atilde;o crescendo mais no Nordeste do que no Sul do Pa&iacute;s. No Piau&iacute;, o n&uacute;mero de trabalhadores com carteira assinada subiu mais de 12% desde o ano de 2007, sendo o estado brasileiro com o segundo maior &iacute;ndice de crescimento.<br /> <br /> Em 2008, 26 das 27 unidades federativas alcan&ccedil;aram resultados positivos de empregos formais, segundo dados da Rais (Rela&ccedil;&atilde;o Anual de Informa&ccedil;&otilde;es Sociais). S&atilde;o Paulo, em n&uacute;meros absolutos, e Roraima, em n&uacute;meros relativos, foram os estados que mais se destacaram na gera&ccedil;&atilde;o de empregos celetistas e estatut&aacute;rios.<br /> <br /> &quot;Pelo segundo ano seguido, o emprego no Nordeste cresceu mais do que no Sul, o que mostra uma tend&ecirc;ncia de crescimento econ&ocirc;mico maior nas &aacute;reas mais carentes do Brasil&quot;, avaliou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, durante a divulga&ccedil;&atilde;o dos dados da Rais, que aconteceu nesta quinta-feira (6).<br /> <br /> Em compara&ccedil;&atilde;o com o estoque de trabalhadores registrados em 2007, os crescimentos maiores foram em Roraima (12,41%), Piau&iacute; (12,31%), Maranh&atilde;o (11,82%) e Amap&aacute; (10,44%). Apenas Sergipe teve saldo negativo, com perda de 1,4 mil postos de trabalho no ano passado.</p>