‘Falta de provas’, diz Delegado plantonista após soltura dos suspeitos de matar o jovem Artur

‘Falta de provas’, diz Delegado plantonista após soltura dos suspeitos de matar o jovem Artur

Artur da Silva Batista, 27 anos / Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após a informação que os três supostos envolvidos de matarem o jovem Artur da Silva Batista, de 27 anos, terem sido liberados, familiares e amigos expressaram indignação nas redes sociais pela soltura dos três suspeitos de cometer o crime.

Na madrugada do último domingo (25), por volta das 04h00, o jovem Artur da Silva Batista, de 27 anos, foi morto após ser atingido com golpes de faca, no bairro Papelão, em Picos. Com isso, a Polícia Militar realizou a prisão de três suspeitos, onde foram encaminhados para a Delegacia Regional de Picos, sendo que um deles foi encaminhado para o Hospital Regional Justino Luz, pois estava lesionado com um golpe de faca nas costas.

Relembre o caso: Jovem é morto a facadas em Picos

De acordo com o delegado plantonista do final de semana, Aureliano do Nascimento, os acusados foram soltos devido falta de provas para lavrar o flagrante.

“Falta de provas. Não foi apresentada a arma do crime, muito menos testemunhas. Assim determinei a instauração do inquérito para reunir provas. Após a coleta de provas, a prisão dos suspeitos será pedida. O que se sabe, até o momento, é que houve uma briga generalizada. Inclusive, dois suspeitos estavam bem machucados”, afirmou o delegado.

O delegado ainda informou que os acusados foram soltos horas depois devido à falta de provas e testemunhas, que até o momento, nenhuma testemunha quis se manifestar nas investigações.

Artur trabalhava em um mercadinho localizado em frente à panificadora Saraiva, era bem conhecido no seu bairro (Passagens das Pedras) e não tinha envolvimento com o mundo do crime.

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